Bom gente, pra ser sincero, eu não sou lá o fã número 1 de jogos de corrida. Mas esse é um anúncio que realmente me deixou empolgado, coisa que um racing não consegue fazer comigo faz tempo.
Sinceramente, não consigo ver nenhuma recente evolução evidente nos jogos de corrida, que não seja pura e simplesmente visual. Poucos racings realmente apresentam algo novo. Claro, estou falando de jogos diferentes, e não dos puristas como Gran Turismo e Forza Motorsport cujo objetivo é ser o mais real possível mesmo.
Que jogos na nova geração você pode falar que realmente inovou? Nunca mais vimos uma revolução em jogos de corrida, como foi o primeiro Mario Kart, Carmageddon, Rock N’ Roll Racing e etc. Acho que o último grande estouro do mercado de jogos de corrida foi o primeiro Need For Speed Underground, que teve sua popularidade alavancada com a moda dá época que era o tunning e os filmes de Velozes & Furiosos que estavam fazendo muito sucesso.
Carmageddon
Mas agora a Ubisoft fez todos os fãs de racing sentarem na cadeira para saber direito sobre o novo jogo da empresa que chegará à próxima geração: The Crew é um jogo de corrida com mundo aberto que vai focar na experiência online. É claro que não é só isso. Os servidores do jogo prometem aguentar a quantidade de jogadores que for, não impondo limite algum de pessoas conectadas simultaneamente. Isso vai alavancar muito a experiência miltiplayer. Além de que o mapa será grande. Grande não, gigante! Enorme mesmo! O mapa tem aproximadamente 10.000 Km de pistas! Para você ir de um lado da costa ao outro irá demorar aproximadamente 1 hora e 30 minutos. O game promete cativar mais jogadores, já que o público dos jogos de corrida em geral e dos simuladores estão ficando cada vez mais restritos. Vamos esperar e torcer para que corresponda as nossas expectativas.
The Crew ainda não tem data de lançamento definida, mas já está confirmado no XOne, PS4 e PC’s.
Eis que todos estávamos nos perguntando o que o estúdio Santa Mônica está fazendo paralelamente aos seus projetos do PS4 e então surge essa imagem:
O nome God of War: Redemption até que seria adequado para um “God of War 4″ considerando o histórico desse retardado, porém atentem que o “a” do “War” está diferente do logo do “God of War: Ascension”. Será que é fake? Comentem aí!
ELE É FERRO E FOGO, MEGAMAN! É PURO AÇO, MEGAMAN! Depois de muita crítica construtiva no texto de 5 franquias antigas que existem até hoje, resolvi falar de uma franquia que foi esquecida naquele texto, mas que tem jogos bons, Diferente de Zelda, Final Fantasy e Metal Gear Solid. Até Space Cadet Pinball é mais legal que Zelda.
Do que eu falava mesmo? Ah é, de um dos melhores jogos já produzidos para o Super Nintendo. Lançado em 1993, Megaman X foi uma nova série baseado no Megaman clássico. É um dos jogos 16 bits mais adorados da Capcom e é considerando, na opinião de pessoas de altíssimo intelecto e habilidade maestral em videogames, a melhor série da franquia Megaman, que tem as séries Classic, X, ZX, Zero, Battle Networks, Legends e meio mundo de Spin-Off. Megaman tem mais de 60 jogos, fora os relançamentos, remakes e collections.
Um offtopic rapidinho: Agora que eu paro pra pensar, esse é o 3° jogo de plataforma em sequencia na coluna. Acho que vocês já perceberam que plataforma é meu gênero predileto né? Me digam ai nos comentários qual é o seu gênero predileto e qual o jogo desse gênero que eu deveria falar aqui. Mas lembrem-se que o jogo tem que ter sido lançado antes de 2004, Nada de Call Of Duty: Pets Expansion Pack(2013). Voltaremos à nossa programação normal. E para vocês sacarem do que estou falando, deem play nesse video:
Primeiro irei falar da trilha sonora. Antes de qualquer coisa, dê play no video acima, sério. Tem como não amar um jogo com uma música dessas? A trilha inteira do jogo é muito boa e tem inúmeras músicas icônicas, e sua pegada rock n’ roll é daquelas que animam para o cara continuar jogando, combinando com o gameplay rápido e preciso de Megaman. Além de Spark Mandrill (que é minha preferida), uma música que merece menção é o tema da 1° fase.
A história do jogo é um diferencial, pois jogo de plataforma com história legal é algo raro. Thomas Light criou o X, um android capaz de sentir emoções, aprender e tomar decisões, mas até aquele momento temia que o robô não tivesse totalmente implantado a 1° lei da robótica ( 1ª Lei: Um robô não pode ferir um ser humano ou, por omissão, permitir que um ser humano sofra algum mal.) e deveria o robô ficar dentro da capsula até que terminassem de estudar isso. Dr. Cain encontrou X e descobriu quão incrível ele era e Cain criou outros projetos baseados em X, os reploids.
Mas alguns reploids saem do controle e criam um grupo chamado Mavericks, que começam a atacar humanos, para proteger a humanidade surgem os Mavericks Hunters, que tem como principais nomes X (no começo o mais fraco de todos, que não conhecia sua verdadeira indentidade como Android Original) e o Zero, que é o mais poderoso Maverick Hunter, amigo de X. E isso é tudo. Ah, esqueci de dizer que o criador de Zero é o Dr. Willy. Ok, pode descolar o cérebro do teto agora.
O gráfico de Megaman X é muito belo, tem animações definidas e fluídas e apesar do X ser um pouco pixelizado, o background, o mapa e os inimigos são muito bem feitos. Além disso os jogos de Megaman se tornaram famosos por utilizar o design de fase para ensinar o jogador a utilizar tudo que tem disponível, sem precisar ficar aparecendo os botões na tela, sem ficar ninguém te ensinando a jogar como se você fosse um completo imbecil que morderia o controle do PS3 se os Devs não te dissessem que o Boss Penguin é fraco contra fogo.
Falando da jogabilidade, o primeiro jogo segue o estilo dos jogos originais, de atirar nos inimigos, correr, desviar de obstáculos e etc. Apesar do jogo ser muito rápido, é necessário que você tenha uma boa perícia, pois os saltos e outros movimentos devem ser precisos, senão você vai levar muito dano durante as fases. Apesar de ser uma jogabilidade “simples” (botão de dash, botão de disparo onde você carrega o Mega Buster segurando-o, botão de pulo e direcionais), o jogo tem uma complexidade interessante, como a habilidade de se segurar na parede, os inúmeros tipos de golpe (fogo, gelo, raio e etc.) e se você for bom, pode conseguir um buster que mata qualquer oponente em 1 tiro só, incluindo bosses.
“OQUÊDÁPRAMATARBOSSESCOMUMTIROSÓQUEJOGOFÁCILÉESSEMAISTOSCOQUEETDOATARI” gritou você agora, sem parar pra respirar e com batimentos cardiacos em 245. Primeiro tome uma água cara. Tu tá com taquicardia já. Tome seu comprimido de Bromazepan antes de continuar o texto. Relaxe cara, vou esperar você terminar a massagem na carótida ai, pra reverter a taquicardia.
Melhorou? Então, o que acontece é que para conseguir essa técnica você tem que já ter todos os tanks, hearts, sub-itens, tá com vida completa, morrer 3 vezes no local indicado e chegar lá com o life cheio e fazer Pacto com o capiroto e vender metade de sua alma. Ah, e só solta o golpe quando teu life está cheio. E o nome do golpe é outra surpresa, que não falarei aqui. E apesar disso tudo, o jogo é difícil. MUITO DIFÍCIL. Os bosses são relativamente fáceis, já que dá pra derrotá-los aprendendo os padrões, mas as fases são extremamente complicadas e as vezes você morre sem nem saber o que aconteceu. E é por isso que é tão difícil chegar até o Boss capaz de soltar esse tiro muito louco.
O jogo é incrível, como eu disse, é um dos maiores clássicos que a Capcom produziu pro Super Nintendo. E só lembrando que a Capcom produziu Breath Of Fire, Final Fight, Street Fighter, Demon’s Crest, Captain Commando e todos os jogos Disney do Super Nintendo, então dá pra perceber o nível do jogo pelo pessoal que é ignorado quando se fala da Capcom. Na boa, Keiji Inafune é um dos poucos gamers designers capazes de brigar com Shigeru Miyamoto. Esse jogo é muito bom, tanto na sua história incrível de ficção cientifica, quanto nas genialidades de game design. Seu gráfico belo, sua trilha envolvente e seu gameplay desafiador tornam o jogo viciante. Nota 9 de certeza. Fiquem agora com um Sequelitis falando de porque esse jogo é incrível.
E pra você que esperava um texto sobre a série clássica de Nintendinho, se acalme. E para confortá-los, aqui um texto com 5 curiosidades de Megaman, série clássica
Começando a semana de forma explosiva, apelona e camperando aqui no site com 5 curiosidades sobre Call of Duty, sem mais delongas:
5 – Chat de terrorista
Segundo o jornal britânico “The Sun”, terroristas islâmicos usam as salas privadas de Call of Duty para planejar ataques, isso porque telefones e emails são facilmente rastreáveis e outra que qualquer coisa relacionada a armas e explosivos que eles possam falar tem contexto com o jogo. Duvida? Pois, aqui está a matéria!
4 – Usina de Springfield
Existe um easter egg em Call of Duty Black Ops 2 em homenagem aos Simpsons. O mapa “Meltdown” é uma usina nuclear e em cima de um painel de segurança é possível encontrar rosquinhas com cobertura rosa, idênticas as do Simpsons.
3 – Franquia mais endinheirada!
Atualmente, Call of Duty não é só a franquia de jogos que mais rende dinheiro (no lançamento de MW3 foram 400 milhões de dólares em 24hrs), mas também é o produto de entretenimento mais rentável ultrapassando os ganhos de grandes obras do cinema como por exemplo “Star Wars” e “O Senhor dos Anéis”
2 – Leilão de marido viciado
Isso mesmo, cansada de ver o seu marido dedicando todo o seu tempo livre ao CoD, Alyse Baddley (Logan, Utah) criou um anúncio para vendê-lo no Craiglist. O anúncio dizia o seguinte:
“estou vendendo meu marido de 22 anos de idade. Ele gosta de comer e jogar videogame o dia todo. É fácil de manter. Ele só precisa de comida e água a cada 3-5 horas. Você deve ter Internet e espaço para games. Se um substituto for aceitável, aceito trocas”
Alyse contou à ABC News que a venda do marido foi discutida com a sua sogra, que lhe deu apoio para convencer o filho a passar menos tempo jogando. Eu penso apenas que: mesmo casado o cara ainda é um VIRJÃO.
1 – Jogando Atari no jogo… Tipo Inception
Em Black Ops II, você pode entrar no mapa “Nuketown 2025″ e numa TV jogar alguns clássicos do Atari como “Pitfall”, “H.E.R.O.”, “Kaboon!” e “River Raid”. Para isso você precisa decepar a cabeça de 26 manequins em menos de 2 minutos, então no centro do mapa vai aparecer o logo do Atari, corre lá e divirta-se com os clássicos da Activision.
Sabia que AQUI você encontra mais 5 curiosidades sobre uma caralhada de jogos diferentes? Tipo Skyrim, Mario, Assassins Creed e GTA. Clica aí para ler mais!
Sim, essa é uma foto do Cogumelo do Mario só que de verdade! Quer ver mais curiosidades sobre Mario? Clica aí na imagem!
O lançamento do Wii U, que ocorreu no varejo norte-americano no dia 18 de novembro, foi marcado por diversos problemas técnicos. A lista de dificuldades encontradas pelos usuários incluía uma atualização obrigatória que, de acordo com alguns compradores, levou mais de quatro horas, e a indisponibilidade de serviços prometidos pela companhia.
Em entrevista ao site IGN, Satoru Iwata, presidente da Nintendo, pediu desculpa pelos contratempos e se mostrou compreensivo perante os usuários que passaram pelas dificuldades. “Pessoalmente, eu acho que todos os usuários deviam poder usar todas as funções de um console assim que abrem a caixa.
“Então eu peço muitas desculpas pelo fato que os compradores do Wii U tiveram que experimentar uma atualização tão demorada, e que existem serviços que não estavam disponíveis no lançamento”.
Os eventos de luta-livre sempre foram espetáculos de entretenimento puro. O show de malabarismos, marmeladas e golpes falsos são o que trazem o sucesso para o esporte, que é muito popular nos EUA. Na luta livre, o importante nunca foi quem vence ou perde os combates, mas o espetáculo oferecido pelos lutadores.
Em WWE ’13, a desenvolvedora THQ transporta a atmosfera do evento para o mundo dos game e traz os fãs da série para dentro do ringue. O jogo chega às lojas de todo o Brasil nesta sexta-feira (30) para Wii, por R$ 179,90 e para Xbox 360° e PS3, com preço sugerido de R$ 199,90.
Em alguns combates clássicos que podem ser jogados, o som utilizado para a plateia foi capturado de lutas reais, para aumentar a percepção de imersão no evento. Além disso, também estão presentes os “OMG! Moments” (momentos espetaculares), que permitem a destruição do ringue, mesa dos comentaristas, quebrar barricadas e aplicar finalizações no meio do ar.
O jogo traz 105 personagens jogáveis, sendo 41 lutadores atuais do WWE, 8 Divas (as belas lutadoras do evento) e 35 lendas dos ringues. E para dar ainda mais força ao game, a desenvolvedora criou um modo chamado Attitude Era, que marcou o aumento de audiência do esporte nos EUA. Aqui, o importante continua sendo vencer, mas existem objetivos secundários para dar mais pontos aos jogadores, como ganhar a luta em um tempo determinado ou aplicando um golpe escolhido pela máquina.
Dentre os atrativos da versão ’13, a THQ trouxe Mike Tyson de volta às arenas, com o visual de quando participou do WWE, ainda com cabelo e sem as tatuagens no rosto. Outros personagens históricos da luta livre estão no game, como o ator The Rock (Dwayne Johnson), Triple H, Stone Cold Steve Austin e The Undertaken
